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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
22/08/1996 |
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Data da última atualização: |
31/05/2016 |
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Autoria: |
DALLIMORE, W.; JACKSON, A. B. |
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Título: |
A handbook of coniferae and ginkgoaceae. |
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Edição: |
4. ed. rev. |
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Ano de publicação: |
1974 |
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Fonte/Imprenta: |
London: Edward Arnold, 1974. |
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Páginas: |
729 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Introduction, with notes on classification, nomenclature, morphology, economic uses, propagation, and cultivation; Synopsis of families and genera; Key to genera cultivated in the British Isles. |
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Palavras-Chave: |
Coniferae; Manual. |
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Thesagro: |
Botânica; Taxonomia. |
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Thesaurus Nal: |
Botany. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
11/06/2015 |
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Data da última atualização: |
18/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FREITAS, D. M. S.; TOLOY, R. S.; REZENDE, J. A. M. |
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Afiliação: |
DEBORA MARIA SANSINI FREITAS, CPATSA; R. S. TOLOY, ESALQ/USP; J. A. M. REZENDE, ESALQ/USP. |
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Título: |
Características da transmissão do Tomato severe rugose virus (ToSRV) PELA Bemisia tabaci biótipo B. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 41, fev. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Suplemento, resumo 18. Edição dos resumos do XXXVIII Congresso Paulista de Fitopatologia, Botucatu, fev. 2015. |
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Conteúdo: |
As begomoviroses têm se destacado dentre as principais doenças que afetam o tomateiro no Brasil. O vetor Bemisia tabaci biótipo B, amplamente disseminado no país, transmite begomovírus com alta eficiência. O presente trabalho teve por objetivo avaliar algumas características de transmissão, como os Períodos de Acesso à Aquisição (PAAs), Períodos de Acesso à Inoculação (PAIs), períodos de latência e de retenção do begomovírus Tomato severe rugose virus (ToSRV) no vetor B. tabaci biótipo B, em tomateiros cv. Kadá. As fontes de inóculo utilizadas foram tomateiros dessa mesma cultivar. Foram testados PAA e PAI de 5, 10, 20, 30 e 60 min e 24 h. As inoculações foram feitas com 10 insetos/planta. As médias de dois experimentos das eficiências de transmissões variaram de 10 a 75%, crescentes à medida que os PAAs e os PAIs aumentaram. A latência do ToSRV no vetor (20 insetos/planta) foi avaliada nos intervalos de 1-3h, 3-6h, 6-9h, 9-12h, 12-15h, 15-18h, 18-21h e 21-24h. A transmissão do vírus ocorreu a partir de 12-15h após a aquisição. As eficiências de transmissões (10 insetos/planta) avaliadas 1, 5, 15 e 25 dias após a aquisição do ToSRV (PAA de 24h) foram de 75, 75, 83,3 e 66,7%, respectivamente. |
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Palavras-Chave: |
Begomoviroses; Bemisia tabaci biótipo B; Disease; Tomato; Tramissão. |
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Thesagro: |
Doença; Tomate. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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Marc: |
LEADER 02008naa a2200241 a 4500
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520 $aAs begomoviroses têm se destacado dentre as principais doenças que afetam o tomateiro no Brasil. O vetor Bemisia tabaci biótipo B, amplamente disseminado no país, transmite begomovírus com alta eficiência. O presente trabalho teve por objetivo avaliar algumas características de transmissão, como os Períodos de Acesso à Aquisição (PAAs), Períodos de Acesso à Inoculação (PAIs), períodos de latência e de retenção do begomovírus Tomato severe rugose virus (ToSRV) no vetor B. tabaci biótipo B, em tomateiros cv. Kadá. As fontes de inóculo utilizadas foram tomateiros dessa mesma cultivar. Foram testados PAA e PAI de 5, 10, 20, 30 e 60 min e 24 h. As inoculações foram feitas com 10 insetos/planta. As médias de dois experimentos das eficiências de transmissões variaram de 10 a 75%, crescentes à medida que os PAAs e os PAIs aumentaram. A latência do ToSRV no vetor (20 insetos/planta) foi avaliada nos intervalos de 1-3h, 3-6h, 6-9h, 9-12h, 12-15h, 15-18h, 18-21h e 21-24h. A transmissão do vírus ocorreu a partir de 12-15h após a aquisição. As eficiências de transmissões (10 insetos/planta) avaliadas 1, 5, 15 e 25 dias após a aquisição do ToSRV (PAA de 24h) foram de 75, 75, 83,3 e 66,7%, respectivamente.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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